No DF, Escolas Adicionam Matérias De Concursos Públicos No Currículo

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Se a nova versão da reforma previdenciária, mais enxuta, agora estivesse em vigor, não teria afetado por volta de 2 terços (65,4%) dos beneficiários da Previdência no momento da autorização das aposentadorias ou pensões. O cálculo foi feito pelo O Velho E O Novo: Entrevista Com Éric Rohmer . O economista usou como base os dados a respeito do perfil de quem de imediato está aposentado ou recebe outro benefício previdenciário. O estudo mostra, por isso, que a grande maioria da população não seria atingida pelas alterações que o governo tenta aprovar no Congresso Nacional na primeira semana de dezembro.


Seriam alcançados pela reforma 34,6% dos trabalhadores. Técnicas De Um Aprovado Em 8 Concursos afetados pelo projeto de reforma são os servidores públicos federais e os homens que se aposentam por tempo de ajuda, desnecessário, hoje, de atingir uma idade mínima. “São precisamente os que recebem os benefícios de preço elevado, embora representem um contingente baixo da população”, diz Nery.


Segundo o estudo, 15,8% dos atuais beneficiários se aposentaram por tempo de cooperação antes dos cinquenta e três anos (mulheres) e 55 anos (homens). Estas serão as idades mínimas iniciais de alteração, caso a reforma seja aprovada, o que impedirá novos pedidos de aposentadoria de pessoas mais algumas. O total de atingidos ainda poderá encurtar, em razão de os Estados e municípios terão tempo de até 6 meses para recomendar regras diferentes a seus servidores, se desejarem.


As alterações terão de ser aprovadas pelos Legislativos locais. Até lá, ficam valendo os regulamentos da reforma federal. A flexibilização da proposta original excluiu alterações que endureciam exigências aos mais pobres. Foi uma estratégia do governo pra tentar vencer as resistências, que crescem com a aproximação das eleições. Ficaram de fora do alcance do novo texto os trabalhadores rurais, quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (pago a pessoas de baixa renda que são idosas ou com alguma deficiência), militares, além de policiais militares e bombeiros dos Estados. Homens que hoje se aposentam por idade também ficam livres de modificações, pois que a obrigação neste momento é de sessenta e cinco anos pro benefício, por este caso.


Haverá mudança pras mulheres, que hoje, ao se aposentarem pelo critério de idade, precisam vir aos sessenta anos, o que será elevado para sessenta e dois anos ao longo de um período de mudança. Instituto Politécnico De Castelo Branco versão da reforma foi desidratada na tentativa de alcançar mais suporte, porém não talvez seja considerada uma “reforminha”, na avaliação de especialistas. Os pontos que ficaram no texto são considerados significativos e de alcance considerável: idade mínima para quase todos, norma de alteração, variação pela norma de cálculo do benefício e limitação ao acúmulo de pensões e aposentadorias. Essa última capacidade é um ponto respeitável pra economia que o governo espera conseguir.


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Pro especialista Leonardo Rolim, da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados, “tudo o que é mais interessante ficou”. Em ordem de relevância, ele listou a proposta que iguala os critérios de trabalhadores do INSS e de servidores, a alteração nas regras da pensão por morte e o encerramento da aposentadoria por tempo de contribuição. A pergunta prontamente é até que ponto os líderes partidários irão desidratar ainda mais o texto nas negociações que começam no Congresso.


Os técnicos alertam que alterações muito maiores colocam em traço a reforma e a técnica de o próximo governo fazer as alterações que serão necessárias, caso uma proposta pouco eficaz seja feita já. Para o economista Manoel Pires, ex-secretário de Política Econômica da Fazenda e pesquisador da FGV, o principal ponto da reforma da Previdência é a idade mínima.



“Esse é o artigo mais primordial da conversa e tem um poder de gerar um paradigma essencial no sistema, tanto do ponto de visibilidade de igualdade quanto do ponto de visibilidade fiscal. [DÚVIDA] Como São Os Testes? do sistema muda bastante”, avalia. Os parlamentares, entretanto, articulam a redução das idades mínimas hoje previstas no texto. “Se cortar a idade mínima, é melhor deixar pra depois.